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FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA a COMO FERRAMENTA INDICADORA DE ESTRESSE EM Schinus terebinthifolia Raddi

Nome: RHAIRA RODRIGUES DALLA

Data de publicação: 31/03/2025

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
FLAVIA IMBROISI VALLE ERRERA Examinador Interno
MARCO CESAR CUNEGUNDES GUIMARAES Presidente
MARCOS BARROS MEDEIROS Examinador Externo

Resumo: O trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia da fluorescência da clorofila como ferramenta diagnóstica para identificar e monitorar o estresse abiótico em Schinus terebinthifolia Raddi. Além disso, buscou-se correlacionar as alterações nos índices de fluorescência e a modulação de proteínas envolvidas na proteção e adaptação do aparato fotossintético. Foram realizadas
análises in vivo da fluorescência da clorofila utilizando um fluorômetro portátil em quatro estações localizadas no Espírito Santo (AE1, AE2, AE3 e AE4) em plantas sob condições de estresse abiótico. Isso permitiu a obtenção de parâmetros como a eficiência fotossintética máxima (Fv/Fm) e a dissipação de energia não-fotossintética (NPQ), avaliados por OJIIP e SPAD. Além de ter realizado uma busca junto ao NCBI de potenciais proteínas a serem utilizadas no desenvolvimento de testes diagnósticos em plantas sob estresse mineral. Os resultados do estudo demonstraram que a exposição de Schinus terebinthifolia Raddi a
diferentes condições de estresse abiótico provocou alterações marcantes na eficiência fotossintética, também sendo possível observar uma redução significativa nos índices de eficiência fotossintética máxima (Fv/Fm), indicando danos no sistema fotossintético decorrentes dos estresses aplicados. Além disso, foram identificadas nas cinco proteínas, OHP1, OHP2, PSBS, ELIP1 e cpSRP43, como potenciais para serem testadas em casa de vegetação utilizando Arabidopsis thaliana como organismo modelo. Desse modo, o estudo evidenciou que a fluorescência da clorofila é uma ferramenta promissora para o diagnóstico de estresse abiótico em Schinus terebinthifolia Raddi, permitindo a detecção antecipada de desequilíbrios no aparato fotossintético, além do mais, as proteínas mencionadas podem ser aplicadas em estudos posteriores por estarem associadas a construção do aparelho fotossintético e interação com os pigmentos para a síntese de clorofila.

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